Editorial

Venho informar-vos que em breve irei desactivar o presente blog. Aquilo que nasceu de uma brincadeira, para comemorar o Campeonato Nacional dos juniores, tornou-se, num veículo de informação do nosso Clube.

Todavia, o CDPA merece um projecto melhor, mais completo, e actualizado com maior frequência.

Uma última palavra para os vários redactores, que aqui actualizavam a Vossa informação: obrigado.

A partir de hoje, visite: www.cdpacoarcos.com

Miguel Alpendre

30 de julho de 2007

1909 - Em Paço de Arcos fazia-se desporto

Paço de Arcos é uma terrinha bonita, onde o mar cheira a mar e o campo a campo....Por essa razão, muita gente fidalga e da alta burguesia por aqui se fixou na ultima metade do século XIX. Aproveitando o bom clima e as belas condições naturais, dedicava os seus tempos de lazer ou as férias estivais a organizar competitivas regatas à vela e curiosas provas atléticas. As primeiras, na convidativa enseada local. As outras (corridas, saltos, luta de tracção, etc.) na Avenida Marquês de Pombal.



Mas os indígenas paço-arquenses só começaram a interessar-se pelas práticas desportivas depois da implantação da República, mais propriamente em 1911. A introdução do futebol em Portugal, pelos ingleses, estará na origem desse interesse....O campo de treinos era a praia nova (da qual apenas resta a parte poente junto ao cais da caldeira) quando a maré estava vazia. Outras vezes era a praia velha, onde hoje é a praia utilizada para gozo das férias na época balnear; ou a praia da sardinha, que desapareceu e que ficava a nascente do edifício do Instituto de Socorros a Náufragos. Também se utilizava o Largo da Bomba (hoje Largo Marquês de Pombal) que tinha uma palmeira no meio....


Os treinos começaram com bolas de trapos ou de ténis; pouco depois eram as bolas de coiro já usadas, compradas “aos ingleses”, grupo fixado em Carcavelos, jujo campo era na Quinta Nova.

In História do CDPA 1921-1991 por José Coelho



29 de julho de 2007

Ranking Canoagem

Aproveitando a prova de canoagem realizada em PAço de Arcos, fomos investigar o ranking de clubes 2006/2007 no site da Federação Portuguesa de Canoagem. O CDPA ocupa a 53ª posição em 60 clubes, num ranking liderado pelo CDPLima e com os Clubes do Norte em destaque.
Esperemos que a aposta actual em miúdos e no desporto escolar beneficie o nosso Clube no futuro.

Taça do Mundo de Kayak Mar

O campeonato Nacional de Kayak Mar realizou-se este domingo, em Paço de Arcos, e contou com mais de 350 inscritos, entre os quais 210 atletas para a prova de competição, que integra, à semelhança de 2006, a Taça do Mundo de Kayak Mar.
O KCCArade foi o vencedor do Campeonato Nacional com um total de 180 pontos, mais dois que o segundo classificado o AN Amorense. Em terceiro lugar ficou o clube Naval do Funchal com 159 pontos.Por Países, A taça do Mundo foi vencida por Portugal, seguido da Inglaterra e em terceiro a Espanha.

27 de julho de 2007

Diário de Bordo: 27-07-2007

Esperamos sinceramente que tenham gostado das nossas Férias Desportivas!
Obrigado a todos boas férias e até para o ano (ou até Setembro!).
Deixem os vossos comentários!

Saudações Náuticas

João Martins

Comunicado da FPP

No site da FPP vem publicado o seguinte desmentido que urge publicar. Todavia, continuamos a não compreender o alcance e o conteûdo do artº 60º do Regulamento. Exige-se mais comunicação por parte da Federação porque assim ninguém se entende!!!

Transcrição do DESMENTIDO da FPP

"A Federação de Patinagem de Portugal desmente formal e categoricamente que haja qualquer carácter proibitivo sobre as Competições de Bambis, Benjamins e Escolares. A Federação lamenta que se difunda sistematicamente informação falsa sobre as suas decisões. Alertamos ainda todos os interessados para a prática da mentira sistemática sobre a gestão desta entidade. Mais informamos, que continuaremos activos na defesa de uma Formação Global e Multilateral dos nossos jovens praticantes." Fim de Transcrição.


REGULAMENTO OFICIAL DE PROVAS E COMPETIÇÕES DA FPP ARTIGO 60º
(Categorias de bambis, benjamins, escolares e de iniciados femininos)
1. Nas categorias de bambis, benjamins, escolares, em masculinos, e de iniciados femininos não se realizam “campeonatos” ou “taças nacionais”.
2. As Associações isoladamente, ou em conjunto com outras, promoverão ao longo da época, concentrações/convívios dos atletas destas categorias, sem que seja elaborado qualquer boletim oficial de jogo, sendo os jogos efectuados sem pontuação e sem que seja elaborada qualquer tipo de classificação.
(Continua....)

Domingo - Taça do Mundo de Canoagem em Paço de Arcos

O colorido dos embarcações tornará o rio diferente.

O campeonato Nacional de Kayak Mar realiza-se este domingo, em Paço D`Arcos, e conta com mais de 350 inscritos, entre os quais 220 atletas para a prova de competição, que integra, à semelhança de 2006, a Taça do Mundo de Kayak Mar.Esta prova contará com o suporte da nova aplicação desenvolvida pela FPC, que possibilitará o acompanhamento dos resultados da prova em qualquer parte, através da internet.Estão previstas as participações de diversos atletas oriundos de 6 paises diferentes, entre eles, Espanhã, Inglaterra, Brasil, Hungria e itália.

26 de julho de 2007

Diário de Bordo: 26-07-2007

Fazendo um pequeno balanço, podemos dizer que as Férias Desportivas aqui no Centro Náutico até correram bastante bem, sem grandes atribulações e felizmente com poucas visitas à nossa enfermaria.
Tivemos dias bastante animados, quase sempre com bom vento para velejar, e para grande surpresa nossa tivemos algumas revelações em Optimist e Canoagem.
Hoje tivemos uma visita não de um lobinho de mar, mas sim de um lobo velho do mar, nada mais nada menos que o ilustre Sr. Alpendre!
Amanhã já é o último dia, por isso possivelmente estão reservadas algumas surpresas
Bom descanso e até amanhã!

Saudações Náuticas

João Martins

25 de julho de 2007

Diário de Bordo: 25-07-2007

Sem dar qualquer sinal de cansaço, a nossa rapaziada iniciou uma nova aventura náutica bem cedo de manhã, aproveitando o bom vento que se fazia sentir.
Mais uma vez o almoço hoje foi no Bugio!
Esperemos que os Pais compareçam amanhã dia 26 por volta das 17h30 para uma pequena reunião aqui nas instalações do Centro Náutico.
Até amanhã!

Saudações Náuticas

João Martins

24 de julho de 2007

Diário de Bordo: 24-07-2007

Após o descanso do fim de semana, a nossa rapaziada regressou á base cheia de força. O dia começou na sala de aulas, mas rapidamente a animação começou com muitos passeios em Raquero, aulas de Canoagem e Vela em Optimist.
O almoço foi no Bugio, uma grande surpresa para todos! Mas as surpresas não ficaram por aqui, alguns tiveram oportunidade de andar de L'equipe!
Até amanhã!

Saudações Náuticas

João Martins

22 de julho de 2007

Artº 60º Regulamento da FPP (Cont.)

Desde pequenas que as crianças têm de aprender que o valor da integridade constitui algo muito mais importante do que o triunfo a qualquer preço. Apreendem-no em casa, na escola e não só no campo do desporto; aprendem com os seus pais, com os seus professores e com os seus treinadores, que as ajudam a serem tão boas quanto seja possível, louvando os seus êxitos e aceitando as suas limitações quando tenham feito todos os esforços necessários mas continuem sem conseguir alcançar as marcas ou os lugares mais elevados. As crianças precisam de interiorizar que perder não constitui nenhuma desonra; a desonra é querer ganhar a qualquer preço, sacrificar os princípios que se tem, em troca de um ganho a curto prazo. Limitar as competições não altera os valores das crianças nem de quem os rodeia.
São proibidas as competições de crianças, e o que se faz para moralizar os escalões menos jovens? Nestes existe complacência com uma violência física e verbal dentro e fora de campo à vista das crianças que são incentivadas a ir ver os jogos. Será que os dirigentes do hóquei levariam os seus filhos a Fanzeres ou à Luz a ver um derby entre as duas equipas (ou outros pavilhões) ? Será que o acidente com uma criança no final da taça não exige melhoria das condições físicas das instalações Desportivas ? Como sempre, o elo mais fraco, neste caso as competições jovens, são os atingidos.

Andebol - XIX Torneio Internacional Costa Doiro

Depois de 1 semana de folga dada aos Júniores do Clube Desportivo de Paço de Arcos, estes voltam à carga pela última vez para participar no XIX Torneio Internacional Costa Doiro, organizado pelo Andebol Clube Costa Doiro, a decorrer entre 23 e 29 de Julho em Lagos.
Nestas alturas a equipa mostra-se sempre muito motivada devido à habitual participação do núcleo duro dos Júniores em Torneios de Verão, e prepara-se com grande motivação para um excelente torneio, quer a nível desportivo quer a nível de convívio. A nossa equipa de Júniores irá defrontar equipas como o CAIC, ABC Nelas, Bartolomeu Perestrelo e Sociais AC na cidade de Lagos. BOA - SORTE.
Mais informações no site do andebol do Clube, ou em http://www.torneio.costa-doiro.com/

Os Estatutos do CDPA

Iniciamos, hoje, uma nova rubrica do Blog - Os Estatutos do CDPA - no intuito de dar a conhecer as regras fundamentais com que se gere o nosso Clube.
O Clube têm uns Estatutos com 39 artigos, e um Regulamento Geral com 180 artigos que regulamentam o seu funcionamento. Os Estatutos foram aprovados pela Assembleia Geral Extraordinária em 27 de Março de 1997, e o Regulamento Geral foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária de 4 de Junho de 1990 e 23 de Outubro de 1992, com alterações aprovadas em Assembleia Geral Extraordinária em 27 de Março de 1997, e recentemente em 21 de Abril de 2006.
A propósito da Reunião Plenária que decorre hoje no Clube diga-se que de acordo com o artº 34º dos Estatutos, estas são encontros dos membros dos 4 Orgãos Sociais e tem por objectivo analisar a situação do Clube tendo como base os elementos apresentados pelos Orgãos Sociais. São reuniões exclusivamente consultivas e devem acontecer, no mínimo, duas vezes por ano.
Podem existir sessões extraordinárias da Reunião Plenária por iniciativa do Presidente da Assembleia Geral ou por pedido escrito de um ou mais Orgãos Sociais àquele membro. Todos os membros efectivos dos Orgãos Sociais participam e têm direito a voto, os membros suplentes podem assistir às sessões mas não tem voto deliberativo.
Os artigos 155º a 161º do Regulamento Geral definem os procedimentos funcionais destas sessões.

Reunião Plenária do CDPA - Dia 22 de Julho

Os quatro orgãos sociais do CDPA - Mesa da Assembleia Geral, Direcção, Conselho Fiscal e Conselho Geral - reunem-se, hoje, em Reunião Plenária, no cumprimento do artº 34º dos Estatutos do Clube.

20 de julho de 2007

Diário de Bordo 20-07-2007

Hoje tivémos mais um dia com muita diversão, com vela, canoagem e muito animação.
a piratinha Morgana ficou em casa porque ontem depois de uma aterragem forçada no pavimento (alcatrão)esfolou os joelhos, mas como a gravidade não era nenhuma e foi prontamente assistida pelo Monitor Salvador,vai voltar completamente recuperada na próxima semana.
Infelizmente, não tivémos mais notícias do tubarão...
Esperemos tambem que alguns meninos venham com mais juízinho na próxima semana!
Bom descanso e bom fim de semana.

Saudações Náuticas

João Martins

19 de julho de 2007

Petição do Mundo de Hoquei

O Mundo do Hoquei pediu-nos para divulgar uma petição dirigida à FPP para dinamizar o hóquei- vale apenar ler e reflectir.

Visite http://www.gopetition.com/online/13251.html,

Diário de Bordo 19-07-2007

Hoje tivémos uma dia com bastante actividade! Desde Canoagem, Optimist, Passeios de Raquero...
A nossa farmácia foi finalmente inaugurada, mas...por um dos nossos Instrutores (nada de grave felizmente!).
No final do dia, cada vez mais são aqueles que querem tirar uma foto com a bandeira do CDPA!
Esperemos que amanhã a nossa rapaziada tenha sorte em encontrar o tubarão, que ultimamente nos tem visitado!
Até amanhã!

João Martins

18 de julho de 2007

Diário de Bordo 18-07-2007

Mais um dia de Vela, Canoagem e aventura nos Raqueros. A nossa rapaziada continua a divertir-se em pleno.
Hoje a nossa retratista privada só pode vir de tarde, por isso a reportagem fotográfica é mais curta,amanhã será mais completa.

Saudações Náuticas

João martins

17 de julho de 2007

Diário de Bordo 17-07-2007

Hoje começou um novo grupo nas férias desportivas do Centro Náutico do Clube Desportivo de Paço de Arcos.
Neste grupo que tambem tem 26 meninas e meninos, alguns já cá estiveram o ano anterior, portanto com algum conhecimento da matéria.
O dia esteve com temperatura amena mas com sol radioso e vento Q.B. e os nossos jovens fizeram canoagem e bastante vela, foi uma alegria.
Os "marujinhos" terminaram a jornada de hoje acusando algum desgaste físico,mas com um bom jantar e uma boa noite de sono amanhã aparecem como novos.

Façam os vossos comentários quando entenderem....

Saudações Náuticas

João Martins

16 de julho de 2007

À Conversa Com.... Diogo Valença

Esta Semana fomos conversar com Diogo Valença, responsável
pelo ensino do Jiu Jitsu, que tantas medalhas tem dado ao Clube.
Pode apresentar-nos a modalidade “Jiu-Jitsu”?
Diogo:
O Jiu-jitsu é uma arte marcial com origem na India cerca de dois mil anos a.c. Foram os monges desta região que impossibilitados pela religião de se defenderem com armas que inventaram esta luta corpo a corpo. Da Índia o Jiu-Jitsu rapidamente chega ao Japão, e é neste império que tem o seu maior desenvolvimento, através dos nobres e samurais, que quando perdiam a sua espada, se defendiam com esta nobre arte.
Em cerca de 1920, um diplomata japonês chega ao Brasil e na sua bagagem leva também a mestria do Jiu-Jitsu. Rapidamente começa a ensinar a um grupo de 4 irmãos estas técnicas japonesas de defesa pessoal. Mas entre eles, Hélio Gracie, o mais franzino dos 4, não consegue aplicar na prática as referidas técnicas por falta de compleição física.
É então que depois de muito estudarem as técnicas tradicionais, eles descobrem que se aplicassem um sistema de alavancas aos golpes aprendidos, esta questão de falta de força seria posta de lado, pois facilmente uma pessoa pequena e frágil ganharia num combate a outra mais pesada e forte.
É desde esta altura e até aos dias de hoje, que no Brasil, o Jiu-Jitsu cresce e evolui. Dentro do Brasil já quase toda a gente conhecia o Jiu-itsu, mas a comunidade mundial não. Para inverter isso, e por questões de marketing, a família gracie, na década de 90 desafia mestres de outras artes marciais a lutarem em combates sem regras com membros da família gracie.
O resultado foi desastroso para as outras artes marciais, porque assim que os adversários deixavam de ter distância para aplicarem socos ou pontapés, eram agarrados, levados para o chão e forçados a renderem-se.
Royce Gracie, o grande “herói” desta era, derrotou diversos especialistas de outras artes marciais, sem nunca verter uma gota de sangue dos seus adversários. Isto tudo aconteceu nos USA, e com uma cobertura mediática à altura, foi a melhor publicidade que alguma vez poderia ter acontecido. Rapidamente o Jiu-Jitsu começou a ser um complemento ou mesmo a arte marcial de eleição de muitos atletas e forças de segurança espalhadas pelo mundo inteiro.
Mas como desporto é importantíssimo separar o Jiu-Jitsu do Vale Tudo O Jiu-jitsu desportivo e por nós praticado é um tudo similar ao Judo. Aliás, o que muitas pessoas não sabem, é que o Judo foi inventado por um mestre de Jiu-jitsu que a este retirou os golpes mais traumáticos e assim criou o desporto olímpico. No nosso caso, onde o Judo acaba, começa o Jiu-jitsu. É nesta altura que um enorme leque de chaves (luxações) a quase todas as principais articulações do corpo (cotovelo, pulso, ombro, omoplata, joelho, tornozelo e calcanhar) e estrangulamentos (pescoço) surgem e não param de evoluir.
O mais interessante da nossa arte é que está sempre em mutação e todos os dias surgem coisas novas. A nível mundial é a arte marcial em maior crescimento, e para isso basta ver os campeonatos nacionais, europeus (realizados em Lisboa) e mundiais (no Brasil e nos USA) que cada vez atraem mais atletas e patrocinadores. É um verdadeiro espectáculo.
Convido desde já os leitores a experimentarem um treino desta viciante e completa arte marcial
Também podem dar uma olhadela no nosso site http://www.graciebarra-pa.com/

Parece ser uma modalidade muito violenta. É verdade? A partir de que idade se pode praticar?
Diogo: Quando me falam em modalidades violentas lembro-me logo do futebol, râguebi e desportos do género. A maoria dos meus alunos lesionam-se fora dos treinos ou das competições de Jiu-Jitsu. O jiu-jitsu tem tanto de violento como o Judo ou o Karaté e qualquer criança de 3 anos pode começar a praticar esta modalidade.
A violência não está na arte marcial em si, mas nas pessoas que a praticam.
Quem visitar a nossa classe percebe de imediato que o que ensino no Jiu-itsu, além da técnica são os princípios de respeito e humildade e confiança.
Quando treinamos por exemplo uma chave de braço ou um estrangulamento que pode causar danos muito graves no nosso parceiro de treino, é fundamental que estes valores estejam presentes.
Não se pode é confundir violência com eficácia. O jiu-itsu é um desporto/arte marcial muito eficaz na defesa pessoal e luta corpo a corpo.
Além disso, entre os nossos atletas temos pessoas de todos os estratos sociais, e seria complicado por exemplo para um Eng.º ou um Dr. chegar ao emprego com um olho negro ou um braço partido.

O CDPA ganha frequentemente títulos nesta modalidade. Quais os mais importantes e a que se deve tais sucessos?
Diogo: Temos entre os nossos atletas títulos europeus e nacionais. Eu próprio já fui campeão nacional duas vezes e europeu uma. Nas outras competições que entramos, trazemos sempre medalhas. Ainda à um mês e pouco, com 10 atletas trouxemos 8 medalhas
Penso que o método de treino é muito importante. Treinamos muita repetição e damos muita atenção aos pormenores. Gostamos de técnicas simples e com utilidade prática.
Acima de tudo também dou toda a liberdade aos alunos de partilharem conhecimentos, e todos evoluímos bastante com isso. Muito mais do que uma relação de aluno professor, existe uma relação quase familiar, o que proporciona excelentes resultados.

Projectos para o futuro?
Diogo: Gostava de levar um dia uma equipa de atletas ao campeonato mundial.
Sei que é um projecto que se trabalharmos com tempo, temos todas as possibilidades de sucesso!
Em segundo lugar gostava de começar a dar aulas a crianças, pois é nestas idades de os níveis de aprendizagem são maiores, e é a única maneira de a modalidade crescer a sério no nosso país.
Infelizmente em 40 ou 50 atletas que já treinei, apenas 2 tinham menos de 20 anos, o que demonstra que temos de inverter a situação. Infelizmente não tenho actualmente muito tempo disponível para este segundo projecto, mas quem sabe no futuro.

Opinião de Mãe por Susana Dias

Guarda-redes (criança)


Como mãe de uma (ex) guarda-redes de hóquei (iniciação), deparei-me muitas vezes com alguma dificuldade em lidar com algum sentimento de culpa que a minha filha sentia em jogos com muitos golos sofridos. "Mãe, hoje deixei entrar muitos" dizia no fim desses jogos. Tentava fazer-lhe passar a ideia real que nesses jogos desequilibrados em que a equipa adversária era claramente mais forte, muitos eram os remates é certo...mas também, eram sempre mais as defesas do que os golos sofridos (simples estatística). Apesar de tentar inverter, na minha filha esse sentimento, depressa percebi que essa culpa sentida provocava posteriormente desmotivação no treino e perda de autoconfiança. Com uma observação mais atenta percebia ainda que os companheiros de equipa, na sua lógica característica da idade, dirigiam muita responsabilidade ao guarda-redes pelos golos sofridos, que mostravam em atitudes no próprio jogo e mesmo no treino.
Conclusão a que chego...uma criança guarda redes, embora se sinta com uma função única, com protagonismo e goste daquilo que faz, sente-se muitas vezes responsabilizada pela derrota da sua equipa, e vive essa derrota intensamente. Por isso acho, que deve haver cuidado acrescido na valorização do guarda-redes enquanto criança, já que mais velhos encontram mais facilmente o reconhecimento e a compreensão da parte dos companheiros de equipa. Acho que para isso é importante o treinador envolver toda a equipa e incentivar o respeito pelo "trabalho" do guarda-redes, sem dúvida que sim...esse cuidado deve existir, além do reforço positivo e feedback constantes. Mas também é importante todos os pais, enaltecerem mais o desempenho dos seus filhos (e a sua evolução individual ao longo do tempo), e menos o resultado dos jogos , não tentando encontrar culpados nos outros jogadores, no árbitro ou mesmo na táctica e indicações do treinador.
Torna-se essencial, fazer as crianças perceberem que todas são intervenientes no jogo, todas dependem umas das outras e que a beleza do desporto é efectivamente o trabalho em equipa na luta por um objectivo comum, associado ao respeito pelo adversário e pelo próprio companheiro. E não será isso realmente o mais importante? Ou será que é só uma impressão minha (mãe galinha?) para justificar e ultrapassar alguma tristeza ocasional que encontro depois dos jogos menos felizes, nos olhos do guarda-redes..criança?

Susana Dias

15 de julho de 2007

O Despotismo da Federação Portuguesa de Patinagem

Inacreditável é o ponto a que chegou o Hóquei Português - Ao contrário do que todos pensam não falo dos recentes resultados da Selecção Nacional, falo do ataque administrativo e burocrático da FPP aos escalões mais jovens, proibindo a organização de campeonatos nos escalões de bambis, benjamins e escolares substituindo-os por torneios convívios.
Porque será que não é deixado à consideração das associações, em função do seu enquadramento, a procura do melhor contexto possível? Porque será que os dirigentes da Federação sentem que são os donos da verdade ?
Será que os "donos" da federação acompanham os jogos e os torneios das classes mais jovens? Os torneios são mais violentos fisicamente e psicologicamente para todos - pais, miúdos, etc. De certeza que não sabem o que são atrasos e jogos realizarem-se a horas inaceitáveis para crianças, ou o que é uma espera de várias horas entre jogos para miúdos com menos de 10 anos.
Em minha opinião é um erro enorme, com repercursões enormes no futuro da modalidade, e não entendo quais os fundamentos que estão na base desta decisão, ou será que é para ter menos trabalho ? ou será que é para não se preocuparem com a falta de árbitros ?
Deixamos o artº 60 da do Regulamento da FPP para todos estarmos conscientes do que se fala.
REGULAMENTO OFICIAL DE PROVAS E COMPETIÇÕES DA FPP

ARTIGO 60º
(Categorias de bambis, benjamins, escolares e de iniciados femininos)

1. Nas categorias de bambis, benjamins, escolares, em masculinos, e de iniciados femininos não se realizam “campeonatos” ou “taças nacionais”.
2. As Associações isoladamente, ou em conjunto com outras, promoverão ao longo da época, concentrações/convívios dos atletas destas categorias, sem que seja elaborado qualquer boletim oficial de jogo, sendo os jogos efectuados sem pontuação e sem que seja elaborada qualquer tipo de classificação.
2.1 Nestas concentrações/convívios os jogos devem ser “arbitrados” por atletas de categorias superiores (juvenis, juniores ou seniores) e, em princípio, os quais devem estar filiados no mesmo clube da equipa visitante ou como tal considerada.
2.2 Cada uma das equipas que participe nestas concentrações/convívios está obrigada a apresentar, no mínimo, um atleta (juvenil, júnior ou sénior) para execer as funções de “árbitro”.
3. As concentrações/convívios a relaizar nas categorias referidas no ponto 1. deste artigo têm de obedecer, sempre, ao seguinte Regulamento Técnico-Pedagógico:
3.1 Os jogos são disputados em duas partes de dezasseis minutos (tempo útil) cada uma, as quais são subdivididas em duas meias partes, cada uma com a duração de oito minutos (tempo útil).
3.1.1 Entre cada meia parte há um intervalo de um minuto de descanso, não se procedendo a mudança de campo.
3.1.2 No final da primeira parte há um intervalo de cinco minutos de descanso, com as equipas a mudar de campo em toda a segunda parte do jogo.
3.2 No início de jogo, é determinada por sorteio qual a equipa a quem pertence o golpe de saída, sendo os restantes golpes de saída – no reinício jogo, após cada intervalo que for efectuado – efectuado, alternadamente, por cada uma das equipas participantes no jogo.
3.3. Nestas categorias não são permitidos quaisquer pedidos de interruoção do tempo de jogo (“time out”).
3.4 É obrigatório que durante a primeira parte do jogo - e durante, pelo menos, uma das suas meias-partes (oito mintos de jogo, tempo útil) – haja a participação de todos os atletas que constituem a equipa, sendo sempre cumpridas as seguintes “regras”:
3.4.1 Nenhum atleta pode participar nas quatro meias partes do jogo.
3.4.2 Todas as equipas devem apresentar dez atletas, sendo que dois deles são, obrigatoriamente, guarda redes.
3.4.3 Nenhuma equipa pode participar num jogo com menos de oito atletas, sendo que dois deles são, obrigatoriamente, guarda redes.
3.4.4 Na eventualidade de uma equipa não apresentar dez atletas, nenhum deles pode participar em três partes consecutivas de qualquer jogo.
4. Embora não se exija qualquer condicionalismo de ordem táctica no Regulamento Técnico- Pedagógico definido no ponto anterior, é importante que as equipas privilegiem um sistema de jogo que permita uma movimentação por toda a pista de jogo.
4.1 Nestas categorias é permitido a utilização de toda a pista, sem qualquer linha delimitadora de anti-jogo.
5. Sugere-se que nestas concentrações/convívios não se proceda à entrega de quaisquer troféus, podendo ser apenas entregues uma pequena medalha comemorativa do evento, igual para todos os participantes, sem diferenciar “vencedores” e “vencidos”.
6. Deve ser dado conhecimento prévio à FPP, para divulgação em comunicado oficial, sobre todas as concentrações/convívios que uma ou mais Associações de Patinagem levem a efeito nas categorias em questão.

13 de julho de 2007

Diário de Bordo 13-07-2007

Infelizmente acabou....
Esperamos sinceramente que todos tenham gostado das Férias Desportivas e que se tenham divertido imenso, e claro, aprendido alguma coisa!
Muito obrigado a todos voçês e até qualquer dia!!!
Saudações Náuticas....

João Martins

ESPERAMOS POR TODOS EM SETEMBRO NA ESCOLA DE VELA

O NOSSO EMBLEMA

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12 de julho de 2007

Diário de Bordo (12/7/2007)

Penúltimo dia!
Calmo, mas sempre com muita animação. Alguns “Lobinhos do Mar” aventuraram-se por mares nunca antes navegados (por eles!). Foram velejar até Lisboa de Raquero acompanhados pelo Coordenador Ruben.
Foi montado um pequeno campo de regata, para os craques, enquanto na Praia decorre sempre a brincadeira! Era futebol, era mergulhos, era Pesca submarina, construções de barragens em areia, enfim, tudo sempre em festa!
Tivemos um dia de muito calor, mas mesmo assim todos tiveram energia suficiente para andar de Optimist!
Amanhã poderemos ter algumas surpresas….
Pouco mais há a dizer, estamos todos cheios de pena pois amanhã é o último dia e já estamos cheios de saudades! :c

João Martins

Prova de Canoagem

O CDPA, no dia 29 de Julho, vai ser palco da canoagem nacional no que diz respeito à modalidade de mar.

A Federação Portuguesa de Canoagem atribui a categoria de campeonato nacional à prova em referência pela sua qualidade e história. Importa referir que foi o CDPA o primeiro anfitrião deste evento o qual se tornou já a maior prova de kayak de mar em Portugal Continental.

11 de julho de 2007

Diário de Bordo: 11-07-2007

Hoje tivemos uma visita muito especial, um novo aluno na nossa frota de nome “Napoleão”, um lindo cãozinho labrador bébé do Monitor de Vela Ruben. Tornou-se imediatamente a nova mascote da rapaziada.
Mais uma aula animada com passeios de Raquero, passeios de Optimist e todos os meninos têm de ter um pouco de paciência! Não se preocupem! Temos muito tempo e todos vão andar de Barco à Vela. Todos!
No final do dia é realmente fascinante, verificar, como a rapaziada se tornou tão voluntariosa, sempre prontos para ajudar, quer a lavar as embarcações e os coletes, quer na arrumação das embarcações, velas, lemes e patilhões. O desporto em todas as suas vertentes é sem dúvida salutar! Estes não são os mesmos miúdos que aqui chegaram á uma semana atrás.
Desde já, um agradecimento muito especial para todos os Pais que nos têm apoiado com esta nossa iniciativa.
Até amanhã!

João Martins

10 de julho de 2007

Diário de Bordo dia 10-07-2007

Tivemos no final da semana passada alguns velejadores revelação, autênticos craques. Por isso, depois de um merecido descanso, com um fim de semana prolongado para recuperarem energias, os nossos “lobinhos do mar” regressaram á base e estavam impacientes para começarem a aula de hoje.. Enquanto uns em grande animação, aplicavam-se na canoagem, outros seguiam nos barcos “Optimist”.
Após o almoçinho, o calor começava a apertar e com um vento favorável para velejar, alguns aproveitaram para passear no nosso Barco Escola “Raquero”.
Apesar de toda a segurança, mais uma vez tivemos uns pequenos acidentes, e mais visitas á nossa farmácia.
No final do dia, a bela banhoca da praxe!

João Martins

A CONVERSA COM ....


Esta Semana, estivemos a conversar com Victor Marques, Coordenador do Departamento de Andebol do CDPA, e Técnico de Juvenis e Juniores.





1) Num ano marcado pelo término da equipa sénior de andebol do Clube, descreva-nos a actividade da época desportiva 2006/2007 ?
Esta época foi uma muito especial e saborosa.Com o fim da equipa de andebol Sénior, tivemos de lutar para manter o Andebol vivo no clube.Tivemos o réves de não termos Séniores e ainda vimos a nossa equipa de juniores ser suspensa pela Federação Andebol de Portugal durante 2 anos, fruto de regulamentos que estão completamente ultrapassados. Todos estes contra-tempos derivaram dasdificuldades financeiras que o clube teve. Deixo já aqui um agradecimento por todo o apoío que o clube nos deu. Digamos que este foi o ano zero da nova vida do Andebol no clube.O que fizemos: muito trabalho, muita dedicação, e acima de tudo muita paixão.Em termos gerais as coisas correram muito bem: conseguimos ter 60 atletas no total; conseguimos colocar os atletas como sócios do clube; conseguimos fazer algum dinheiro com mensalidades; conseguimos comprar um Kit de treino para os nossos atletas atráves de um cabaz de natal; organizamos um Torneio de Andebol no escalão de júniores; um Torneio de Andebol de Praia; o site do clube sempre actualizado; a criação de um blog do andebol. A nossa equipa de juniores vai participar num torneio internacional em Lagos entre os dias 23 e 29 de julho e por fim tivemos um patrocinador que equipou todas as equipas do clube.Tivemos ainda o Bar do clube que ajudou nas pequenas despesas. A grande notícia vamos voltar a ter equipa de seniores no clube, apostando assim nos atletas do clube. Por tudo isto o balanço é tremendamente positivo.A juntar a isto tudo temos ainda a evolução espectacular de muitos atletas em quem depositamos muitas esperanças para o futuro. A todos aqueles que nos ajudaramnesta caminhada, muito obrigado.Vocês sabem quem são.
2) A captação de jovens para integrar as classes de iniciação é um processo fácil ou difícil ?
A captação é um processo difícil porque a zona de Paço de Arcos é um local com crianças de vários quadrantes sociais e por vezes a convivência nos primeiros tempos é difícil. Depois o facto de a oferta também ser grande. Mas claramente o caminho é a divulgação e captação de jovens para a modalidade. Vamos captar atletas nas escolas do concelho, fazer alguns contactos com associações e colégios privados.
3) Parabéns pela organização do torneio de andebol de praia. Quais os seus objectivos ? É uma iniciativa para continuar ?
O Objectivo do Andebol de praia além do convívio e do espectáculo que este jogo tem, visa ser uma fonte de receita para o clube. Pensamos que isso é possível, pois somos o único clube em Lisboa com condições para desenvolver esta variante da modalidade. Esta 1ª edição foi um sucesso, pena foi que a Capitania do Porto de Lisboa, tenha sido tão irresponsável no tempo de emissão da licença para o evento. O Torneio foi dia 7 de julho e a resposta chegou dia 6 de julho. Muitas equipas já não puderam participar. Mesmo assim tivemos 4 equipas e cerca de 40 atletas participantes. Em Setembro teremos o 2º Torneio de Andebol de Praia do CDPA.
4) Finalmente, sentimos que o facto de o Hoquei e o Andebol serem praticados em pavilhões diferentes separa os apoiantes das modalidades no Clube. Concorda?
Claro que sim, o indicado era que ambas as modalidades pudessem jogar no nosso pavilhão. Assim havia uma maior divulgação das modalidades e todas as pessoas podiam ver as duas modalidades. Os nossos atletas também gostariam de jogar mais vezes no nosso pavilhão. Mas compreendemos as dificuldades, derivadas de o Hóquei ter muitas equipas. Gostaríamos muito que na próxima época a nossa equipa de Seniores jogasse no nosso pavilhão.
5) Quais as perspectivas para a próxima época ?
Para a próxima época perspectivo uma época de muito sucesso, muito trabalho e muita paixão. Teremos novamente a equipa de seniores activa e a lutar para ser campeã. Apostar forte na captação e divulgação da modalidade. Organização do 2º torneio PAço de Arcos cup. Organização de um circuito de Andebol de Praia. Bem como a organização de um torneio internacional de Andebol duranteo mês de julho de 2008. Estas iniciativas visam aumentar as receitas. Neste momento já estamos em contacto com a Câmara Municipal de Oeiras para serem nossos parceiros neste vento. Do ponto de vista técnico vamos continuar a cimentar o nosso modelo de jogo e de formação individual. E esta altura posso dizer que temos muitas pessoas para ajudar a fazer caminhada que é a paixão pelo Andebol no CDPA.



7 de julho de 2007

Agradecimento ao Manuel Pinto



Hoje, durante o torneio das classes mais jovens do CDPA, foi prestado um GRANDE agradecimento ao Manuel Pinto pela sua enorme dedicação ao Clube, em especial na época que termina, já que esteve sempre omnipresente prestando assistência a todos os escalões. Membros dos Orgãos Sociais, Treinadores, Seccionistas, Pais, e atletas juntaram-se informalmente, para com grande surpresa do homenageado, lhe oferecerem uma camisola do CDPA.
Obrigado e Felicidades para as novas funções.

6 de julho de 2007

Diário de Bordo

Ultimo dia da primeira semana e por sinal bastante atribulado,vários Lobinhos do mar resolveram pisar terrenos desconhecidos apesar de préviamente avisados o que deu origem a algumas microlesões (pequenos arranhões) que a enfermeira Anabela Galvão, mais em pânico que os próprios arranhados, assistiu com prontidão e eficácia.

Foi assim inaugurada a nossa mega Farmácia!

O dia terminou em grande e aos vossos/nossos Marújos todos muito cansados resta-lhes o fim de semana para recuperarem em pleno.

Até 3ª feira e bom fim de semana

João Martins

Jantar Convívio

No próximo dia 14 de Julho, às 20 horas, ocorrerá um jantar convívio de associados e convidados, no salão nobre do CDPA.

O jantar terá musica ao vivo e espera-se que seja uma excelente manifestação de convívio.

Para mais informações contacte o 21 443 22 38

RANKING EUROPEU DE CLUBES

O CDPA ocupa o 55º lugar no ranking europeu de clubes (1 ponto), sendo o décimo clube português presente no ranking.

O ranking é liderado pelo Barcelona (200 pontos), seguido do FC Porto (165 pontos), e em terceiro Réus (115 pontos).

Analisando as 25 primeiras equipas do Ranking detectamos 8 equipas espanholas, 5 italianas, 4 portuguesas, 4 francesas, 3 suiças e 1 alemã. Neste ranking, tal como no último mundial, a superioridade portuguesa deixou de se evidenciar. Exige reflexão !!!

Ficamos curiosos quanto aos critérios da construção do ranking. Alguém nos pode ajudar ?

5 de julho de 2007

Férias Desportivas: Mais um dia animado....

Hoje, os nossos "Lobinhos do mar" divertiram-se imenso. Quase todos já sabiam fazer alguns nós, como o lais de guia, já sabiam o que era um patilhão, cana de leme e pagaia. Todos querem ser os primeiros a entrar dentro de água, que está limpinha e com uma bela temperatura!
Amanhã há mais.

João Martins

Deixem os Vossos Comentários. Estão a gostar ?

4 de julho de 2007

Férias Desportivas 2007 2ºCurso

A nossa rapaziada continua as descobertas náuticas e não só. Á tarde, o vento forte, não deu para por em prática as teorias dadas de manhã na arte de vela e marinhagem mas como as fotos documentam o divertimento foi total dentro da máxima segurança.

Amanhã ao fim do dia daremos mais noticias.

Saudações Náuticas

João Martins

P.S. - Deixe aqui os comentários dos novos marinheiros...

Americas Cup






.... Alinghi Ganhou. Será que desta vez vem para Portugal ?!

(5-2) Por um segundo se ganha!

(4-2) Tal como ontem, o Alinghi veio de trás para alcançar a vitória.



(3-2) Problemas no spinnaker dos Kiwis, dão vitória a Alinghi. Nova Regata amanhã.


(2-2) A importância de partir à frente (mas protesto pendente do Emirates Team New Zealand)
(1-2) Nova vitória do Emirates Team New Zealand.

(1-1) Vindo de trás, o Emirates Team New Zealand empata a prova. Condições perfeitas com vento de 10 nós, e uma multidão de espectadores. Vantagem de 3 segundos no final da regata

(1-0) Alinghi venceu a primeira regata da America’s Cup com 35 segundos de vantagem. As condições metereológicas estavam perfeitas, com um vento estável de 12 nós.

Alinghi 5 - 2 BMW Oracle Racing

3 de julho de 2007

Férias Desportivas no Centro Nautico

Começaram, hoje, os tempos livres no Centro Naútico, com 26 jovens a iniciarem-se na vela e canoagem. Apesar do tempo farrusco, a diversão foi muita.


Amanhã,publicaremos mais fotografias.

2 de julho de 2007

Começam amanhã as regatas do Campeonato do Mundo em Cascais. As embarcações Tornado e Star são as primeiras a entrar em acção a partir das 13 horas.


Hoje à noite, ocorre a cerimónia de abertura do campeonato, na baía de Cascais, com desfile dos participantes, muita música e jogo de luzes.


TORNEIO ANDEBOL PRAIA

E é já no próximo Sábado, 7 de Julho de 2007, que a praia de Paço de Arcos irá receber o Torneio de Andebol de Praia organizado pelo Clube Desportivo de Paço de Arcos.
Cada equipa tem de ter pelo menos 4 atletas, podendo ter no máximo 8 atletas. O Preço de inscrição é de 25€ por equipa. O Clube Desportivo Paço de Arcos, 3 anos atrás esteve presente num torneio de final de época no escalão de Juvenis, e a opinião foi unânime ... ESPECTACULAR!!
VEM JOGAR OU ASSISTIR NO PRÓXIMO SÁBADO AO TORNEIO DE ANDEBOL DE PRAIA PORQUE ANDEBOL É ESPETACULAR!!
Mais detalhes no blog do andebol: http://www.cdpa-andebol.blogspot.com/

1 de julho de 2007

À conversa com José Carlos Califórnia

Custou mas foi, saíu a tão prometida conversa com o nosso técnico José Carlos. Colocámos algumas questões que julgamos serem aquelas que muitos dos nossos leitores gostariam de ver respondidas na primeira pessoa pelo nosso treinador. Passemos então à conversa com ...


Blog: 1) Que balanço faz da época de 2006/2007, Séniores e Júniores?
José Carlos: O balanço desta época, nos dois escalões é distinto. No que diz respeito ao júniores, quando se é campeão, só pode ser considerada positiva. Nem tudo foi um “mar de rosas”, existiram dificuldades, só que todas elas foram superadas com a ajuda de todo o grupo de trabalho e quando assim é, as adversidades passam a ser o tempero, que dá aquele gostinho especial, a tudo o que se conquista.
Relativamente aos séniores, o facto de termos descido de divisão, é suficiente para se apontar, a época, como negativa.
No entanto é importante relembrar, realçando alguns pontos, tais como:
1º - O Clube tinha acabado de eleger a sua nova Direcção (28/Julho/06), quando fui convidado para ser treinador dos séniores. Nesta altura, já todas as equipas da 1ª Divisão estavam formadas, com os seus planteis definidos;
2º - Todos os principais jogadores da época anterior (05/06), já tinham saído para outros clubes (Joi, André Centeno, Bruno Ribeiro, Diogo Lã, Tiago Resende e Rui Gamboa), ficando apenas os dois guarda-redes, o Nelson Ribeiro (muito pouco utilizado), o Suissas (júnior e pouco utilizado) e o Zé Tiago (praticamente não foi utilizado);
3º - Perante este quadro, o C.D.P.A., para a época 06/07, tinha apenas os jogadores menos rodados da época anterior, necessitando de refazer a equipa, com outros elementos. E é aqui que reside, o primeiro grande obstáculo, porque se por um lado, os jogadores disponíveis naquela altura, no mercado já eram escassos, por outro, o Clube e as condições financeiras, obrigaram a negociar reduções significativas nos contratos dos jogadores que ficaram e despenderam a verba possível, para contratar novos jogadores, levando à formação da equipa possível, nestas circunstâncias;
4º - Desta equipa possível, ficámos com 5 jogadores, a fazer o primeiro ano de séniores (José Ramos, André Costa, Gonçalo Suissas, Gonçalo Pestana e João Rodrigues) e depois com Rúben Amorim, Tiago Monteiro e Bruno Januário que eram jogadores sem qualquer experiência, na 1ª Divisão. O nosso plantel foi a equipa mais nova e com o orçamento mais reduzido da competição. E com toda a certeza, um dos mais baixos, dos últimos 15 anos, da história do nosso Clube;
5º - Já com equipa formada, a própria Direcção do Clube, foi a primeira a ter consciência das dificuldades que se deparariam, não me exigindo nada, pedindo apenas, que fizesse, o melhor trabalho possível! Quando decidi aceitar ser treinador dos séniores, senti que para mim, seria aliciante, porém, jamais perdi a consciência e o sentido da realidade das dificuldades que iria encontrar. Até porque, de todos os anos que pratiquei hóquei em patins, 20 deles, foram jogados na 1ª Divisão, portanto tinha e tenho bem presentes, as reais dificuldades que se deparam neste tipo de competição. Como treinador de uma equipa super jovem e inexperiente, nunca me iludi e estive sempre ciente do que iria encontrar;
6º - A inexperiência do grupo, ficou ainda mais exposta, quando se dá a saída prematura do jogador Zé Tiago (decisão do jogador), tornando-a ainda mais vulnerável. Esta ocorrência, faz com que novas estratégias sejam delineadas e implementadas, para tentar minimizar, os desequilíbrios existentes, no grupo. Uma delas foi tentar contratar 2 jogadores em Dezembro, para fortalecer a equipa. Mas, mais uma vez, e apesar do esforço possível da direcção, a componente financeira limitou as escolhas. Tendo sido contratados, os jogadores Rui Cova (Nafarros/2ª Divisão) e Filipe Gaidão (sem clube e que veio a custo zero).
O actualizado plantel, contrariando algumas opiniões, lá foi ganhando alguns pontinhos e muitos foram os jogos que perdemos, apenas pela margem mínima, fazendo com que as pessoas (principalmente as de memória curta) criassem expectativas.
Fiquei triste e desolado, porque soube desde o início, que a época iria ser muito complicada e tudo fizemos para evitar esse acontecimento. Mas a memória não pode ser curta e há coisas que devem ser relembradas aos mais “esquecidos”. A equipa era jovem e inexperiente, as contas do Clube, encontravam-se numa situação que, não há memória, obrigando a direcção, a uma contenção financeira rigorosíssima e a grande maioria dos adeptos, no início, não acreditava na equipa. E contra tudo isto, conseguimos que a expectativa relativamente à equipa, fosse crescendo, ao longo da época, levando-a até ao último jogo do campeonato e pena foi que, o desfecho não tenha sido o mesmo, do da época anterior (05/06), que apenas garantiram a permanência, no penúltimo jogo do campeonato, realizado em casa, com o Portosantense.
Esta recordação serve apenas para lembrar que em momentos idênticos, simples pormenores, fazem a diferença e que existem muitos factores que condicionam o sucesso ou que dificultam o atingir dos objectivos pretendidos.

Blog: 2) A equipa de Séniores subiu de forma, ao longo da época. Fica a sensação se houvesse mais 1 ou 2 jogos o C.D.P.A. não desceria de divisão. Concorda?
José Carlos: Não, não concordo, poderia concordar se tivesse havido menos um jogo, porque na penúltima jornada, estávamos acima da linha de água e assim teríamos garantido a permanência. Não podemos trabalhar no campo das hipóteses, temos de definir objectivos concretos e adequados à realidade existente.
De salientar que a Prova 3 (disputa entre os 6 últimos da 1ª fase), apesar de ter sido positiva, pois em 10 jogos, conseguimos realizar 17 pontos, não foi suficiente, muito devido ao reduzido número de pontos adquiridos na 1ª Fase (19 pontos em 26 jogos). Existiu realmente, uma melhoria de forma, até porque o tempo e a própria competição foi apurando a equipa, mas as coisas, são o que são e por 1 ponto, apenas por 1 ponto, não conseguimos alcançar o nosso objectivo!

Blog: 3) A experiência e utilização de alguns júniores em jogos de séniores foi importante para o título nacional de júniores?
José Carlos: Em parte, porque apenas dois júniores (G. Pestana e J. Rodrigues) fizeram alguns jogos pelos séniores. É lógico que para estes dois atletas foi importante, pois esses jogos, estimularam e desenvolveram muitas das suas capacidades individuais. Mas relativamente, ao título nacional de júniores, outros factores foram bem mais preponderantes e decisivos, para o êxito da equipa.

Blog: 4) Foi o primeiro ano como treinador de séniores. É mais fácil ou mais difícil do que treinar equipas como as que treinou na época transacta (infantis e iniciados)?
José Carlos: A situação não se pode colocar entre ser mais fácil ou difícil, mas sim... diferente! Os objectivos e as expectativas que são colocadas à partida, para cada um dos escalões, condicionam o trabalho a desenvolver e as acções a tomar. E aqui, sim... as situações poderão ficar mais ou menos facilitadas.
É lógico que o trabalho e toda a dinâmica das acções que um treinador deve exercer é distinta nos diferentes escalões, até porque a idade e a maturidade são outras, e as próprias responsabilidades, tanto na perspectiva dos atletas, como na do treinador, também o são. Nos escalões mais baixos, é necessário ter alguns cuidados, como por exemplo, determinado tipo de treino, não poder, nem dever ser realizado, sob pena de prejudicar, irreversivelmente, o natural desenvolvimento dos atletas, enquanto nos séniores esta situação não se coloca.
Houve uma dificuldade que para mim, foi marcante, que se prendeu com o seguinte: nunca escondi a minha vontade de treinar o escalão maior, porém, nunca pensei que fosse tão cedo! E talvez, poucos seriam aqueles, que na minha situação e tendo em conta, a conjuntura do Clube e da equipa que foi possível formar, que aceitariam o convite, mas fi-lo! Mas, para mim, a dificuldade maior, não foi aceitar o convite para os séniores, mas o que essa decisão acarretava - deixar a equipa de infantis - Fomos um grupo unido, forte, onde reinava a amizade e o respeito mútuo, fruto do trabalho exercido, mas muito devido ao carácter e formação daqueles miúdos. A lealdade e o companheirismo são “pequenas grandes” coisas que ficam eternamente gravadas no coração, mais do que qualquer vitória.

Blog: 5) Falemos agora do título alcançado no escalão de júniores. Qual o segredo para a conquista do título nacional, sendo que tudo e todos consideravam o C.D.P.A., um outsider?
José Carlos: Tudo e todos é relativo. Dentro do grupo de trabalho, ninguém se considerava outsider, até porque fomos a primeira equipa a ser apurada e em relação às equipas que estiveram presentes na Final Four, só não tínhamos defrontado o FCPorto, sendo que com as restantes, já tínhamos jogado e sabíamos o que é que valiam e como jogavam, tendo inclusive ganho ao OCBarcelos, no Torneio de Turquel, e sentindo que o SLBenfica não era uma equipa superior à nossa.
Falando sobre o segredo da conquista, é necessário referir que apenas peguei na equipa em Janeiro e apesar de todas as críticas, relativas ao anterior treinador, penso que algumas coisas positivas foram feitas. O meu trabalho, ao nível do treino técnico-táctico, baseou-se em aproveitar e potenciar esses mesmos ganhos, incrementando outros pormenores, que a meu ver, tinham de ser trabalhados, nomeadamente, os aspectos defensivos. Cumulativamente a tudo isto, houve a outra componente, para mim, primordial, que foi o resultado alcançado, com a elevação dos níveis psicológicos e emocionais dos atletas. Considerei importante estimular, esta componente do treino, muitas vezes esquecida, interiorizando-lhes o espírito de equipa, de companheirismo, de amizade, de interajuda, por forma a que a motivação, a vontade e a alegria de estar em campo, viesse de fora para dentro. Todas e quaisquer contrariedades e problemas que existiram - e foram alguns - foram mais facilmente sanados, devido ao espírito existente neste grupo. E quando me refiro ao grupo, falo de TODOS os que estiveram directamente envolvidos e dedicados a esta equipa.
Para mim, foi sem qualquer dúvida, este factor, o segredo do sucesso! Conseguimos ser uma EQUIPA, na ascensão da palavra!

Blog: 6) Considera que foram criadas as condições esta época para que o futuro do hóquei no Clube esteja assegurado, uma vez que o C.D.P.A. é campeão no escalão máximo da formação?
José Carlos: Pondo a questão dessa forma, não me parece que seja suficiente. Não basta ter sido campeão, no escalão de júniores, para assegurar, seja o que for. Até porque, considero que este escalão, já não se engloba na formação.
A formação é algo que tem uma importância vital para o desenvolvimento e continuidade da modalidade, logo, temos de ser muito rigorosos e competentes, quando se fala e trabalha com ela. É um trabalho que parece inglório, porque é necessário estar sempre a recomeçar. O trabalho na formação deve ser constante, sistemático e paciente, não podemos estar à espera de resultados imediatos. Dá muito trabalho “fazer” jogadores de qualidade. Apostar nas crianças e jovens é a chave, e o C.D.P.A., tem créditos firmados nesta matéria, a sua prestigiada história foi sendo construída, muito pela aposta na formação. Mas atenção, que não é só a quantidade de praticantes que é importante, é necessário assegurar níveis de qualidade de performance nos atletas, para que os miúdos quando subam de escalão tenham as capacidades e as habilidades essenciais, para o nível de jogo que lhes vai ser exigido, ocupando condignamente, os lugares dos seus antecessores. Quantas vezes se ouve : “Para o ano A e B sobem e a equipa vai ficar mais fraca”. Deve existir um ciclo ininterrupto, para que esta situação não aconteça. Situações destas, originam equipas desequilibradas, com um número de atletas reduzido e/ou com uma qualidade de jogo inferior à esperada.
A actual Lei das Transferências, não ajuda em nada, só prejudica os clubes que investem na formação. Pondo como exemplo, um miúdo que entre para o hóquei em patins com 5 anos e faça o seu percurso normal, até aos séniores, em que durante a sua formação, evoluiu, transformando-se num jogador de qualidade e pretendido por outros clubes, o que acontece é que o clube interessado leva o jogador, sem que o clube que o formou tenha qualquer tipo de retorno ou recompensa. Isto a meu ver é escandaloso! Se o clube não tem capacidade financeira de assegurar o jogador nos séniores e perde-o para outro clube sem que tenha qualquer contrapartida de todo o investimento realizado, ao longo dos anos, então para quê formar?! Esta situação, é uma, entre muitas outras coisas, que devem ser, definitivamente, alteradas pela Federação.

Blog: 7) Nomes como João Rodrigues, Gonçalo Pestana, João Amaro e Alexandre Andrade, que fizeram parte da equipa campeã nacional júnior, irão integrar o plantel sénior. O C.D.P.A. vai voltar a usar como base na equipa sénior a sua formação, é essa a sua aposta?
José Carlos: Sim, é uma aposta inevitável. Até porque se quisesse ter outras opções, elas não existem. Mas é necessário ter os pés bem assentes na terra, estes jovens irão ser acompanhados e estimulados para conseguirem responder eficazmente ao que lhes vai ser solicitado, a tarefa não é fácil, terão de trabalhar muito para evoluírem. A experiência que adquiri como jogador, diz-me que um bom júnior, não é sintomático, que venha a ser um bom sénior. Muitos foram os júniores com valor que não conseguiram fazer essa transição e acabaram por se perder. Relativamente à exigência na 2ª Divisão, é cada vez mais forte e competitiva, vamos encontrar muitos jogadores experientes, com muitas manhas, com a escola toda, como se costuma dizer! E a nossa equipa será ainda mais nova que a anterior!

Blog: 8) Quais as perspectivas para a próxima época? Tem condições para voltar na próxima época ao escalão máximo do hóquei nacional, ou seja, o regresso à 1ª Divisão?
José Carlos: Não. Até à data, não estão, minimamente, reunidas as condições para se pensar nesse objectivo. Encontramo-nos numa fase em que estamos a tentar fazer uma equipa e têm sido imensas as dificuldades encontradas. A maioria dos jogadores já contactados, também interessam a outros clubes e estes oferecem valores, duas a três vezes mais altos, do que aqueles que podemos oferecer. E hoje em dia a maioria dos jogadores, olha apenas aos valores que poderão vir a receber e não aos projectos que cada clube tem para oferecer. Nem se dão ao trabalho de analisar se o clube escolhido lhes irá dar oportunidades para se valorizarem e crescerem, tudo isto é relegado para segundo ou terceiro plano. Há um mês e meio que estamos a tentar fazer uma equipa, e neste momento estamos precisamente, no mesmo ponto de situação.

Blog: 9) Uma mensagem aos sócios e simpatizantes do C.D.P.A.
José Carlos: Para todos os sócios e simpatizantes ficam alguns ditados e frases célebres que julgo serem uma lição, para todos nós, sobre a forma de ver, sentir, agir e estar na vida:
— “Uma longa viagem começa com um passo”
— “O pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas”
— “Creio muito na sorte, quanto mais trabalho, mais sorte pareço ter”
— “Se a força faz vencedores, a concórdia faz invencíveis”
— “Não procurem defeitos, mas sim soluções”
— “Uma ave deve voar, mesmo que o céu esteja cheio de abutres”

Ao José Carlos agradecemos tudo quanto fez esta época pelo CDPA e que na próxima época os objectivos traçados sejam alcançados.