OS ANTI HEROIS
PLAY OFF APL INFANTIS JOGO III
ALENQUER 0 – PAÇO DE ARCOS 3
Eu fui a Alenquer e fomos quase tantos como os da casa, mas duplicamos em apoio e festa.
Estava uma noite chuvosa, e a maioria apreensivos, pois o jogo era “mata-mata “ e no jogo I o Alenquer venceu e convenceu por 5-2, mas não há jogos iguais e o treinador soube ler do jogo anterior e corrigir o que estava mal e montou uma estratégia que sem ter o domínio do jogo soube controla-lo.
O jogo iniciou com algumas cautelas de parte a parte mas sempre com sinal de maior agressividade por parte do Alenquer que tinha mais posse de bola, as oportunidades eram pouca e em contra ataque foi o PA que dispôs da primeira num dois para um que o João Pinto chegou atrasado, mas na segunda oportunidade, o Tiago não prendou e bateu o excelente Gr do Alenquer. A partir dai o Alenquer intensificou a pressão, e empurrou o PA para o seu meio ringue, sem tempo para respirar, dado que não conseguia manter por muito tempo a posse de bola em ataque, o PA corria sérios riscos de sofrer o golo do empate, mas com uma magnifica resposta, de toda a equipa a defender, impedindo os remates de meia distancia e as rápida transições ofensivas tão características desta equipa do Alenquer, e quando elas passavam lá estava o Gui, para as sobras, chegava-mos ao fim da primeira parte com o 0-1. Nas bancadas um enorme uff !!! de alivio.
Para a segunda parte o Alenquer entrou com tudo e manteve a mesma intensidade no jogo, mas houve o dado que mudou tudo, ao fazer entra o André em ringue, a equipa foi capaz de fazer o que até ai não tinha conseguido, segurar a bola no ataque, e com isso permitir que a equipa respira-se um pouco mais, mas a cereja no topo do bolo foi quando o André, ganha uma bola depois do Gr do Alenquer defender para a frente, e remata sem defesa bem no coração da área. A partir desse momento a confiança subiu em flecha quer no campo quer nas bancadas, já um pouco cansada, a equipa da Vila Presépio desorientou-se e a três minutos do final o João Pinto, acabou com as duvidas na partida e rebentou a festa nas bancadas. A noite acabou em repasto numa cadeia de comida rápida, deu para trocas de abraços e de consolo do estômago.
Para terminar uma consideração esta equipa do Alenquer foi um adversaria valoroso o que só vem engrandecer a nossa passagem ás duas equipas os parabéns pelos três magníficos jogos que nos propiciaram, foram todos bravos, educados.
EU FUI A ALENQUER.
ALENQUER 0 – PAÇO DE ARCOS 3
Eu fui a Alenquer e fomos quase tantos como os da casa, mas duplicamos em apoio e festa.
Estava uma noite chuvosa, e a maioria apreensivos, pois o jogo era “mata-mata “ e no jogo I o Alenquer venceu e convenceu por 5-2, mas não há jogos iguais e o treinador soube ler do jogo anterior e corrigir o que estava mal e montou uma estratégia que sem ter o domínio do jogo soube controla-lo.
O jogo iniciou com algumas cautelas de parte a parte mas sempre com sinal de maior agressividade por parte do Alenquer que tinha mais posse de bola, as oportunidades eram pouca e em contra ataque foi o PA que dispôs da primeira num dois para um que o João Pinto chegou atrasado, mas na segunda oportunidade, o Tiago não prendou e bateu o excelente Gr do Alenquer. A partir dai o Alenquer intensificou a pressão, e empurrou o PA para o seu meio ringue, sem tempo para respirar, dado que não conseguia manter por muito tempo a posse de bola em ataque, o PA corria sérios riscos de sofrer o golo do empate, mas com uma magnifica resposta, de toda a equipa a defender, impedindo os remates de meia distancia e as rápida transições ofensivas tão características desta equipa do Alenquer, e quando elas passavam lá estava o Gui, para as sobras, chegava-mos ao fim da primeira parte com o 0-1. Nas bancadas um enorme uff !!! de alivio.
Para a segunda parte o Alenquer entrou com tudo e manteve a mesma intensidade no jogo, mas houve o dado que mudou tudo, ao fazer entra o André em ringue, a equipa foi capaz de fazer o que até ai não tinha conseguido, segurar a bola no ataque, e com isso permitir que a equipa respira-se um pouco mais, mas a cereja no topo do bolo foi quando o André, ganha uma bola depois do Gr do Alenquer defender para a frente, e remata sem defesa bem no coração da área. A partir desse momento a confiança subiu em flecha quer no campo quer nas bancadas, já um pouco cansada, a equipa da Vila Presépio desorientou-se e a três minutos do final o João Pinto, acabou com as duvidas na partida e rebentou a festa nas bancadas. A noite acabou em repasto numa cadeia de comida rápida, deu para trocas de abraços e de consolo do estômago.
Para terminar uma consideração esta equipa do Alenquer foi um adversaria valoroso o que só vem engrandecer a nossa passagem ás duas equipas os parabéns pelos três magníficos jogos que nos propiciaram, foram todos bravos, educados.
EU FUI A ALENQUER.
Uma palavra para o arbitro que teve muito bem, num jogo difícil e dramático, devo mesmo salientar, que nestes últimos jogos que tenho assistido em vários escalões o nível das arbitragens está muito boa, e por esse facto não posso deixar de dar os parabéns a um sector sempre muito importante e normalmente mal interpretado.
JR
JR